sábado, 20 de maio de 2017

Szeged: inscrição e comentários sobre o curso

Continuando a série sobre Szeged a partir daqui...

A maioria do pessoal optou pelo curso de 4 semanas, que também era o padrão para os bolsistas (muitos ali). Alguns fizeram o de 2 semanas, e eu optei por fazer 3. Até gostaria de ter ficado um pouco mais. Porém, como já comentei por aqui: quando a duração do curso fica muito próxima da duração das férias, a coisa complica. Se a empresa mudar alguma coisa no voo, você já se arrisca a perder o dia de retorno ao trabalho. Além disso, é muito cansativo e nem dá tempo de saborear o pós viagem.

Diferentemente da Universidade de Pécs, que não cobrava taxa de inscrição, a Universidade de Szeged faz essa cobrança. Por mais esse motivo, resolvi pagar adiantado por transferência bancária (SWIFT) no Banco do Brasil.

Uma informação importante sobre essas transferências SWIFT: o banco cobra uma taxa fixa de 100 dólares (!!!) mais um valor variável a partir de certo limite. E, bem, a taxa de inscrição era de 30 euros. Por isso resolvi pagar logo pelo curso. Assim a taxa da transferência ficaria diluída.

Quando cheguei lá, descobri que muitos colegas tinham ficado de pagar a taxa de inscrição depois, junto com a taxa do curso. Então a dica que dou é: dê uma chorada com a coordenadora e explique que não vale a pena gastar 100 doletas para transferir 30 euros! Ou descubra uma forma mais barata de fazer essa transferência e depois me avise, hehe!

Como fiz o pagamento muito antes, a coordenação já não tinha essa informação muito fácil. Recomendo que você leve o comprovante do banco, só para garantir.

Umas 2 ou 3 semanas antes do curso recebi a prova de nível por e-mail. Em Pécs, a prova de nível (quando estive lá pela segunda vez, em 2013, tive que fazer) foi feita no primeiro dia.

Depois de uma programação de boas vindas num domingo ensolarado - com direito a comilança e danças típicas -, segunda-feira era dia de começarmos as aulas.

Éramos 49 alunos divididos em 5 turmas, cada uma de um nível diferente.
Fui colocada na turma de nível mais avançado (hahaha!), mas fiquei boiando no vocabulário e na conversação. Então pedi para mudar e fui para uma turma B1-B2, mais para B1. Aí realmente me encontrei.

A A turma tinha, além de mim, uma egípcia (que ficou 2 semanas), duas russas, uma búlgara, uma sérvia, uma espanhola (que depois mudou para uma turma mais avançada), dois nigerianos (figuraças!) e depois uma suíça. Os nigerianos e a suíça estavam morando em Szeged há algum tempo.


O próximo post traz mais informações sobre o curso, fazendo uma rápida comparação com o de Pécs.

Viszlát!

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